O Conselho Paroquial de Pastoral - CPP é o organismo representativo de toda a Paróquia, constituída por comunidades eclesiais (matriz e comunidades), ministérios, pastorais, movimentos eclesiais, etc. É sinal e instrumento de comunhão eclesial, lugar de encontro e de convergência, de diálogo e de irradiação pastoral.Tem a missão de garantir a vida de comunhão na paróquia. Por isso, é responsável pela organização e articulação das pastorais, e pela espiritualidade e formação dos fiéis. Ele deve preparar, organizar e realizar as Assembléias Paroquiais de Pastoral, que são a instância mais importante da caminhada pastoral da paróquia. Ele encaminha a realização do Planejamento Paroquial de Pastoral. A ele cabe conhecer a realidade e seus desafios, julgá-la com os olhos da realidade e da Palavra de Deus, e estimular ações transformadoras que a tornem sinal do Reino de Deus.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
EQUIPE ADMINISTRATIVA
É a equipe que cuida da administração, finanças, recursos, infraestrutura, projetos, planejamentos da Igreja. Também é quem cuida dos Serviços Gerais!
MINISTROS DE EXÉQUIAS
Quando ocorrer morte numa família, empenhem-se os presbíteros
e os ministros(as) das Exéquias em prestar apoio aos familiares.
Não há necessidade que antes do enterro se faça a missa de
corpo presente. Realize-se uma celebração da palavra e se faça as orações
chamadas “exéquias”. O velório seja marcado de grande piedade e solidariedade
com a família do(a) falecido(a).
Não se faça velórios na Igreja. O corpo poderá ser levado à
Igreja para a celebração.
As Paróquias organizem a Pastoral da Esperança de modo
particular para auxiliar o Ministério das Exéquias.
Cabe aos (às) Ministros(as) das Exéquias:
Marcar presença nos velórios e enterros.
Conduzir momentos de oração durante o velório e na
despedida.
Presidir a celebração de encomendação.
Visitar e organizar momentos de oração junto às famílias
enlutadas, nas semanas que seguem o falecimento de um de seus membros.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
MESC
O ministro extraordinário da comunhão é, um leigo a quem é dada permissão, de forma temporária ou permanente, de levar a Eucaristia aos doentes e distribuir a comunhão aos fiéis, na missa ou noutras circunstâncias, quando não há um ministro ordenado (bispo, presbítero ou diácono) que o possa fazer. Chamam-se extraordinários porque só devem exercer o seu ministério em caso de necessidade, e porque os ministros ordinários (isto é, habituais) da comunhão são apenas os fiéis que receberam o sacramento da ordem. Na verdade, é a estes que compete, por direito, distribuir a comunhão. Por esse motivo, o nome desta função é ministro extraordinário da comunhão, e não da Eucaristia, visto que apenas os sacerdotes são ministros da Eucaristia, e a função dos ministros extraordinários da comunhão exerce-se apenas na sua distribuição.
É um Ministério sagrado que deve ser exercido por leigos que tenham uma vida cristã autêntica, sejam maduros na fé, e possam servir a Igreja. Além disso, o Ministro extraordinário da comunhão eucarística deve ter uma boa formação doutrinária, pois pode também realizar a celebração da palavra, orientar as pessoas a quem leva a Eucaristia, etc. Ele deve ensinar e viver o que a Igreja ensina, especialmente em relação à Eucaristia e as condições para recebê-la dignamente. Isto exige conhecimento da doutrina da Igreja.
BATISMO
Batizados em nome da Santíssima Trindade, este Sacramento nos faz participantes
da Igreja: somos do Pai o seu Povo, do Filho o seu Corpo e do Espírito Santo o
seu Templo. Como dizia são Gregório de Nazianzo: o Batismo é o mais belo e o
mais magnífico dos dons recebidos de Deus: é dom de graça que nos faz filhos e
filhas de Deus; é dom de unção que nos consagra e fortalece para o serviço do
Reino; é dom de iluminação que nos concede a luz da fé e nos coloca no caminho
do discipulado; é dom de veste que nos cobre com a promessa da imortalidade; é
dom de purificação que nos banha e regenera; é dom de selo que nos marca para
sempre na família divina, na comunidade cristã, na Igreja de Jesus rumo ao Senhorio
de Deus. O Batismo é o fundamento e a porta que abre o acesso aos demais
Sacramentos e a vida em Cristo, incorporando-nos à Igreja e nos faz
participantes de sua missão.
LITURGIA
Pastoral litúrgica é o serviço para animar a vida litúrgica,
levando em conta o contexto social, histórico,
cultural e eclesial das comunidades, tendo em vista a participação ativa, consciente e plena de todos na celebração, para dela
colherem frutos espirituais.
A pastoral litúrgica, com a participação
da comunidade ou de seus representantes, ocupa-se com a preparação, realização e
avaliação das celebrações. Comporta uma adequada organização da vida litúrgica em todos os níveis eclesiais
e uma permanente formação litúrgica do povo, dos ministros e
das equipes de liturgia.
As liturgias, bem celebradas inserem as pessoas, através da ação simbólico-ritual,
na vivência do Mistério Pascal de Cristo. A pastoral litúrgica organiza-se
tendo como referência os momentos fortes do Ano Litúrgico, festas dos padroeiros, acontecimentos importantes da
história da comunidade, celebração dos sacramentos,
privilegiando o domingo como dia da Ressurreição, da Palavra,
da Eucaristia e da comunidade.
sábado, 7 de julho de 2012
FAMILIAR
A Pastoral Familiar surgiu da necessidade de atuação da
Igreja junto às famílias devido às amplas, profundas e rápidas transformações
da sociedade e da cultura, pondo em questão esta instituição que constitui o
cerne da sociedade. A família sempre foi de grande importância para a Igreja
pois através dela que o homem começa sua vida, forma sua base.
A Pastoral Familiar tem como missão ser misericordiosa,
acolhedora, integrada, defensora da vida e dos valores cristãos, valorizadora
do sacramento do matrimônio e formadora de Igrejas domésticas e comunidades de
amor.
A Pastoral familiar destina-se a todos os tipos de pessoas e
famílias para ajudá-las e servi-las – famílias bem constituídas,
desestruturadas, futuras famílias, famílias em situação de miséria,
distanciadas da vida da igreja, discriminadas, de migrantes, mães e pais
solteiros, pessoas sem família, divorciadas, viúvos e em toda situação familiar
que necessite de ajuda e acolhimento.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
DÍZIMO
O que é o dízimo?
“É uma pergunta que muitos fazem: “Quanto devo ‘pagar’? O
que é o dízimo? Como devo contribuir?
É bom esclarecermos, de início, que dízimo não se paga.
Com o dízimo se contribui. Quando pensamos dessa forma, até a
linguagem muda de aspecto. É bom utilizar-mos a linguagem da Bíblia para falar
sobre o dízimo.
A Bíblia fala em trazer o dízimo.O Dízimo é dízimo
porque o Senhor assim o quis.
Dízimo vem de 10% daquilo que se ganha mensalmente.
Dízimo é simplesmente uma questão de fazer a experiência com
Deus.
Dízimo é comunhão e partilha, mas, para chegar a isso, é
necessário educar a fé “Todos tinham tudo em comum e repartiam seus bens entre
os necessitados” (At 2,44-45).
O dízimo é bíblico?
Sem dúvida alguma, nada melhor do que entender que o dízimo
é de origem bíblica. Só podemos compreender Um dízimo que tenha embasamento na
Palavra de Deus. Assim entendido, desfazem-se todas as dúvidas sobre essa forma
de contribuição.
A Bíblia está cheia de referências sobre o dízimo,
ofertas, coletas, esmolas, etc.
Muitos se confundem quanto à diferença entre dízimo, oferta e esmola.
O dizimista – e o cristão em geral – deve estar atento à diferença que existe
entre essas expressões. Uma não supõe a outra. Ao contrário, uma exclui a
outra.
- Dízimo. É a décima parte* que ofereço a Deus e, em nosso caso, à Igreja. O dízimo é uma forma estipulada e educativa para levar o povo a se lembrar concretamente de Deus na época das colheitas e das crias dos rebanhos. Em nosso caso, como vivemos na cidade e somos assalariados, nosso dízimo é mensal. “Há quem dá generosamente, e sua riqueza aumenta ainda mais; e há quem acumula injustamente, e acaba na miséria. Quem é generoso progride na vida, e quem dá de beber jamais passará sede. O povo amaldiçoa quem sonega alimentos, e abençoa quem os põe no mercado.” (Provérbios 11,24-26)
- Oferta. Ato de oferecer(-se); oferecimento. V. oferenda...*. A oferta também deve ser feita a partir de um trabalho de conscientização. Oferta não é qualquer coisa que ofereço a Deus, à Igreja. Devemos fazer a oferta de acordo com o impulso do coração. O livro do Êxodo (22,29a) diz: “Não tardarás a oferecer-me as primícias de tua colheita e de tua vindima”.·
- Esmola. No dicionário encontramos assim registrado o significado da palavra esmola: “o que se dá aos necessitados, por caridade ou filantropia; óbolo, espórtula. Auxílio, amparo; benefício. Donativo em dinheiro, que se faz ao padre durante a celebração na missa.”*. Jesus, ao desmascarar a hipocrisia dos fariseus, assim se refere às esmolas: “Quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que fez a direita” (Mt 6,3).
Oração do Dizimista
Recebei Senhor, minha oferta!
Não é uma esmola porque não sois mendigo.
Não é uma contribuição porque não precisais.
Não é o resto que me sobra que vos ofereço.
Esta importância representa, Senhor,
MEU RECONHECIMENTO, MEU AMOR
Pois, se tenho, é porque me destes.
AMÉM
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